"Por aqui, a chuva fininha estranhando setembro; vejo velhinhas cantando músicas marianas rumo à novena. Sertão é como uma tristezinha feliz. O sertão se despedirá do mundo com a imagem de sua frágil religião: assombro e obsessão animista, novena e rezadeira, chuva e cheiro de fogo. E quando voltar a ser criança, será pra jogar bola na calçada da igreja, fazer cruz pra espantar redemoinho, ir no rezador curar caganeira."