"Este trabalho é um estudo do filme O bandido da luz vermelha, de Rogério Sganzerla, tendo como base a obra crítica e literária que ele desenvolveu em duas décadas dedicadas ao jornalismo e ao estudo do cinema. Esta pesquisa dedicou-se também à análise das principais influências estéticas e ideológicas presentes no filme, como a literatura de Oswald de Andrade e todo o panorama artístico e cultural das décadas de 1920 e 1960, buscando aprofundar na abordagem da produção cinematográfica deste último período, no Brasil. Além dessas influências da cultura brasileira, este trabalho analisa a presença decisiva da obra de cineastas como Jean-Luc Godard e Orson Welles, na produção de Rogério Sganzerla, em especial, em O bandido da luz vermelha, que, de acordo com a conclusão desta pesquisa, consolidou-se como uma síntese experimental do pensamento do seu criador."
"Por definição o cinema é ritmo e movimento, gesto e
continuidade. Em tudo o que vemos, temos que considerar três
aspectos: a posição do olho que olha, a do objeto visto e a da
luz que ilumina a realidade. Assim, o cinema não tem a função
de preencher um buraco na parede, já que a sua missão é bem
maior – ser uma janela sobre o mundo."
Rogério Sganzerla
Link: aqui
A metalinguagem na obra de Rogério Sganzerla - aqui
INVENÇÃO EM TRÂNSITO/TRANSE:
GLAUBER ROCHA, HÉLIO OITICICA E TROPICÁLIA - aqui
Molda-se uma alma contemporânea:
o vazio-pleno de Lygia Clark - aqui