23 setembro 2014

O Bandido da Luz Vermelha: por um cinema sem limite - Por Roberta Canuto


"Este trabalho é um estudo do filme O bandido da luz vermelha, de Rogério Sganzerla,  tendo como base a obra crítica e literária que ele desenvolveu em duas décadas  dedicadas ao jornalismo e ao estudo do cinema. Esta pesquisa dedicou-se também à  análise das principais influências estéticas e ideológicas presentes no filme, como a literatura de Oswald de Andrade e todo o panorama artístico e cultural das décadas de 1920 e 1960, buscando aprofundar na abordagem da produção cinematográfica deste último período, no Brasil. Além dessas influências da cultura brasileira, este trabalho analisa a presença decisiva da obra de cineastas como Jean-Luc Godard e Orson Welles, na produção de Rogério Sganzerla, em especial, em O bandido da luz vermelha, que, de acordo com a conclusão desta pesquisa, consolidou-se como uma síntese experimental do pensamento do seu criador." 

"Por definição o cinema é ritmo e movimento, gesto e 
continuidade. Em tudo o que vemos, temos que considerar três 
aspectos: a posição do olho que olha, a do objeto visto e a da 
luz que ilumina a realidade. Assim, o cinema não tem a função 
de preencher um buraco na parede, já que a sua missão é bem 
maior – ser uma janela sobre o mundo."

Rogério Sganzerla

Link: aqui

A metalinguagem na obra de Rogério Sganzerlaaqui

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GLAUBER ROCHA, HÉLIO OITICICA E TROPICÁLIAaqui

Molda-se uma alma contemporânea: 
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