08 novembro 2016

Se tomarmos daí o devir-jovem que pode se liberar do encontro com aS finitudeS, se tomarmos ainda a necessidade de multiplicar modoS de resistênciaS, e ainda essaS transversalidadeS entre os acontecimentos micro e macro políticos aposto que atravessaremos melhor, e sobretudo sem multiplicar os gestos micro-facistas - embutidos como riscos dos refazimentos e finitudes - os desafios insurgentes: "Qual será a forma de resistência? A forma de resistência , na minha opinião, é sair das concepções universalistas e eternas no que diz respeito às relações sociais, humanas, universos de valores. (...). A resistência, nesse momento, não é apenas de grupos sociais, é uma resistência das pessoas que reconstroem a sensibilidade através da poesia, da música, pessoas que reconstroem o mundo através de uma relação amorosa, através de outros sistemas urbanos, de outros sistemas pedagógicos" (Guattari fala para Uno, 1992, IN: Confrontações, n-1 Edições, 2016).