23 agosto 2016


"O ensaio, diz-nos João Barrento, é ser-mulher, escreve-se no feminino:
segredo, acolhimento, transgressão: são outros nomes para o amor, creio - um amor não-narcísico, do outro e ao outro, incondicionalmente. O eu que se projeta (e ama) só existe, no texto, no corpo do ensaio, nos seus objetos e em função deles."

via: Gustavo Silveira